domingo, 29 de novembro de 2015

Leonel de Moura Brizola se torna Herói da Pátria

A presidenta Dilma Rousseff sancionou lei aprovada pelo Senado que inclui o fundador do PDT Leonel Brizola no Livro dos Heróis da Pátria, que homenageia brasileiros que se destacaram na defesa e construção da história nacional. A lei foi publicada hoje (29) no Diário Oficial. O livro, com páginas de aço, fica exposto no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
A homenagem foi proposta pelo então deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), atual Secretário de Educação do Rio Grande do Sul.
Fundador do PDT, Leonel de Moura Brizola nasceu em 1922, em Carazinho, no Rio Grande do Sul, e morreu no Rio de Janeiro, em 2004. Foi o único político brasileiro a governar dois estados diferentes: o Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro. Também foi prefeito de Porto Alegre, deputado estadual e deputado federal. 
Em 1961, governador no Rio Grande do Sul, Brizola não aceitou a tentativa de golpe militar para impedir a posse do vice-presidente constitucional, João Goulart, levantando o Rio Grande do Sul em armas e, como líder do Movimento da Legalidade, posteriormente, todo o Brasil. Brizola, através das ondas de rádio da Cadeia da Legalidade que reuniu espontaneamente mais de 100 emissoras de rádio por todo o Brasil, venceu os golpistas na batalha da opinião pública - antes de vencê-los militarmente, quando os militares do III Exército, na época o mais poderoso do país, aderiram à Legalidade.
Brizola, teve participação expressiva também na luta contra a ditadura militar e, após o golpe de 1964 e por conta disto foi obrigado a passar 15 anos no exílio no Uruguai, nos Estados Unidos e na Europa, até voltar ao Brasil com a Anistia, quando fundou o PDT.
Antes, por intervenção do general Golbery do Couto e Silva com a ajuda do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), perdeu a silga do PTB para Yvete Vargas, sendo obrigado a fundar o Partido Democrático Trabalhista (PDT) que reuniu na época os verdadeiros herdeiros do Trabalhismo de Getúlio Vargas.
Brizola foi candidato à Presidência da República por duas vezes e candidato à vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição de 1998, quando perderam para Fernando Henrique Cardoso - que se reelegeu presidente após comprar votos de deputados federais para a aprovação da emenda da reeleição - em escândalo jamais investigado ou apurado.
O nome de Brizola vai aparecer no livro ao lado de nomes como Tiradentes, Zumbi dos Palmares, Dom Pedro I, Duque de Caxias, Alberto Santos Dumont, Chico Mendes, Getúlio Vargas, Heitor Villa Lobos e Anita Garibaldi, entre outros.

Leonel de Moura Brizola se torna Herói da Pátria

A presidenta Dilma Rousseff sancionou lei aprovada pelo Senado que inclui o fundador do PDT Leonel Brizola no Livro dos Heróis da Pátria, que homenageia brasileiros que se destacaram na defesa e construção da história nacional. A lei foi publicada hoje (29) no Diário Oficial. O livro, com páginas de aço, fica exposto no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
A homenagem foi proposta pelo então deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), atual Secretário de Educação do Rio Grande do Sul.
Fundador do PDT, Leonel de Moura Brizola nasceu em 1922, em Carazinho, no Rio Grande do Sul, e morreu no Rio de Janeiro, em 2004. Foi o único político brasileiro a governar dois estados diferentes: o Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro. Também foi prefeito de Porto Alegre, deputado estadual e deputado federal. 
Em 1961, governador no Rio Grande do Sul, Brizola não aceitou a tentativa de golpe militar para impedir a posse do vice-presidente constitucional, João Goulart, levantando o Rio Grande do Sul em armas e, como líder do Movimento da Legalidade, posteriormente, todo o Brasil. Brizola, através das ondas de rádio da Cadeia da Legalidade que reuniu espontaneamente mais de 100 emissoras de rádio por todo o Brasil, venceu os golpistas na batalha da opinião pública - antes de vencê-los militarmente, quando os militares do III Exército, na época o mais poderoso do país, aderiram à Legalidade.
Brizola, teve participação expressiva também na luta contra a ditadura militar e, após o golpe de 1964 e por conta disto foi obrigado a passar 15 anos no exílio no Uruguai, nos Estados Unidos e na Europa, até voltar ao Brasil com a Anistia, quando fundou o PDT.
Antes, por intervenção do general Golbery do Couto e Silva com a ajuda do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), perdeu a silga do PTB para Yvete Vargas, sendo obrigado a fundar o Partido Democrático Trabalhista (PDT) que reuniu na época os verdadeiros herdeiros do Trabalhismo de Getúlio Vargas.
Brizola foi candidato à Presidência da República por duas vezes e candidato à vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição de 1998, quando perderam para Fernando Henrique Cardoso - que se reelegeu presidente após comprar votos de deputados federais para a aprovação da emenda da reeleição - em escândalo jamais investigado ou apurado.
O nome de Brizola vai aparecer no livro ao lado de nomes como Tiradentes, Zumbi dos Palmares, Dom Pedro I, Duque de Caxias, Alberto Santos Dumont, Chico Mendes, Getúlio Vargas, Heitor Villa Lobos e Anita Garibaldi, entre outros.

Leonel de Moura Brizola se torna Herói da Pátria

A presidenta Dilma Rousseff sancionou lei aprovada pelo Senado que inclui o fundador do PDT Leonel Brizola no Livro dos Heróis da Pátria, que homenageia brasileiros que se destacaram na defesa e construção da história nacional. A lei foi publicada hoje (29) no Diário Oficial. O livro, com páginas de aço, fica exposto no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
A homenagem foi proposta pelo então deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), atual Secretário de Educação do Rio Grande do Sul.
Fundador do PDT, Leonel de Moura Brizola nasceu em 1922, em Carazinho, no Rio Grande do Sul, e morreu no Rio de Janeiro, em 2004. Foi o único político brasileiro a governar dois estados diferentes: o Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro. Também foi prefeito de Porto Alegre, deputado estadual e deputado federal. 
Em 1961, governador no Rio Grande do Sul, Brizola não aceitou a tentativa de golpe militar para impedir a posse do vice-presidente constitucional, João Goulart, levantando o Rio Grande do Sul em armas e, como líder do Movimento da Legalidade, posteriormente, todo o Brasil. Brizola, através das ondas de rádio da Cadeia da Legalidade que reuniu espontaneamente mais de 100 emissoras de rádio por todo o Brasil, venceu os golpistas na batalha da opinião pública - antes de vencê-los militarmente, quando os militares do III Exército, na época o mais poderoso do país, aderiram à Legalidade.
Brizola, teve participação expressiva também na luta contra a ditadura militar e, após o golpe de 1964 e por conta disto foi obrigado a passar 15 anos no exílio no Uruguai, nos Estados Unidos e na Europa, até voltar ao Brasil com a Anistia, quando fundou o PDT.
Antes, por intervenção do general Golbery do Couto e Silva com a ajuda do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), perdeu a silga do PTB para Yvete Vargas, sendo obrigado a fundar o Partido Democrático Trabalhista (PDT) que reuniu na época os verdadeiros herdeiros do Trabalhismo de Getúlio Vargas.
Brizola foi candidato à Presidência da República por duas vezes e candidato à vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição de 1998, quando perderam para Fernando Henrique Cardoso - que se reelegeu presidente após comprar votos de deputados federais para a aprovação da emenda da reeleição - em escândalo jamais investigado ou apurado.
O nome de Brizola vai aparecer no livro ao lado de nomes como Tiradentes, Zumbi dos Palmares, Dom Pedro I, Duque de Caxias, Alberto Santos Dumont, Chico Mendes, Getúlio Vargas, Heitor Villa Lobos e Anita Garibaldi, entre outros.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

PARA CRISTOVAM, DESIGUALDADE NA EDUCAÇÃO GERA PRECONCEITO RACIAL


A desigualdade da educação oferecida a ricos e pobres no Brasil está na raiz do preconceito racial, na avaliação do senador Cristovam Buarque (PDT-DF).

"Se a gente tivesse dado educação igual para todos, nós não teríamos os preconceitos raciais que temos, porque os preconceitos vêm da exclusão de alguns e os negros no Brasil foram excluídos da educação ao longo do tempo", argumentou.

Em discurso da tribuna na sexta-feira (20), quando lembrou o Dia da Consciência Negra, o parlamentar observou que, dos 13 milhões de analfabetos adultos no país, pelo menos nove milhões são negros.

"Se tivéssemos tido uma República cuja bandeira fosse "Educação é Progresso", hoje não seria preciso haver a data da consciência negra, porque ela seria automática, todos nós teríamos essa consciência. Mas não fizemos o dever de casa e agora temos de correr atrás", afirmou.

Para ele, é preciso “mudar na raiz”, mudando a escola no Brasil, fazendo com que seja igual para todos. Entre as transformações necessárias, ele destacou a qualificação e melhor remuneração dos profissionais, além de prédios adequados e equipamentos modernos à disposição dos estudantes.

Além do Dia da Consciência negra, Cristovam lembrou que em novembro o país celebra o Dia da Proclamação da República (15) e o Dia da Bandeira (19).

"São três datas que nos permitem refletir sobre como seria diferente o Brasil, se no lugar de ter escrito, na bandeira, 'Ordem e Progresso', tivesse escrito, há 126 anos, 'Educação é progresso", disse.

Para o parlamentar, o Brasil estará no caminho do progresso quando oferecer educação de qualidade para todos, “quando o filho do trabalhador estudar na mesma escola que o filho do patrão”.


Fonte: Ascom PDT/EI | 23 de novembro de 2015

sábado, 21 de novembro de 2015

PAIXÃO PARTICIPA DE COMEMORAÇÃO A ZUMBI NA SERRA DA BARRIGA EM ALAGOAS


O Presidente da Secretaria Nacional do Movimento Negro do PDT Cmt Ivaldo Paixão esteve representando o movimento nas comemorações do Dia da Consciência Negra 20 novembro na Serra da Barriga no Quilombo dos Palmares, local onde Zumbi símbolo da resistência e luta contra a escravidão, lutou pela liberdade de culto, religião e pratica da cultura africana no Brasil Colonial. 

Algumas autoridades políticas estavam presentes, dentre eles, o Ministro da Cultura, Juca Ferreira, o Governador de Alagoas Renan Filho, a Consulesa da França Alexandra Loras, artistas, cantores, representantes de várias comunidades tradicionais de matriz africana, comunidades quilombolas, instituições públicas e também representantes da Fundação Palmares.


Ivaldo Paixão e o Cantor e Compositor Arlindo Cruz
 
Ivaldo Paixão com Governador de Alagoas Renan Filho

Ivaldo Paixão com a Consulesa da França e a Jornalista Militante Arisia Barros

Ivaldo Paixão com yalorixá mãe Neide

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

EQUIDADE RACIAL JÁ



O conjunto das desigualdades sociais , em nosso entendimento , é o fruto da amazônica assimetria entre os grupos raciais , especialmente , entre brancos e negros.Essa assimetria demonstrada pelos indicadores sociais não é apenas conjuntural , pois ao voltar o olhar para a história do Brasil percebemos que as desigualdades têm uma característica permanente que é o racismo.

O que normalmente não se leva em conta é que a “ questão social” e, portanto os privilégios de alguns grupos, a desigualdade, a pobreza e a miséria no Brasil têm no racismo , no preconceito e na discriminação racial importantes determinantes.

Infelizmente, em parte da academia e em alguns segmentos da esquerda brasileira, prevalece o pensamento equivocado e eivado de racismo, de que a questão racial se resolverá com o advento do socialismo e que essa questão, como outras , divide a luta dos trabalhadores.

A visão liberal do Direito, originária da Revolução Francesa, prega que o Estado deve se manter neutro , que a igualdade formal constituirá a igualdade racial.

Em Cuba após tantos anos de revolução, o governo realiza ações afirmativas com o intuito de corrigir o fato de negros morarem em lugares piores, terem o menor acesso a universidade e menor espaço político dentro do PC( www.afrocubaweb.com).

Esse fato, mostra o limite das políticas universalistas, mesmo as radicais. O ex ministro do STF Joaquim Barbosa  ,em um dos seus estudos mostra que o Direito moderno sugere complementar as ações de caráter universal com ações afirmativas .

Portanto, na passagem de mais um vinte de novembro, dia consagrando a consciência negra, a Secretaria Nacional do Movimento Negro do PDT em perfeita sintonia com sua história, entende que o momento é de reflexão.A desmistificação da democracia racial brasileira e o amplo diagnóstico do racismo nos obriga a reforçar a luta de enfrentamento a esta mazela, dando todo apoio as políticas públicas de igualdade racial;promoção de oportunidades educacionais, econômicas,culturais, empresariais ,políticas de emprego e treinamento;interação dos meios de comunicação, eliminando os estereótipos ; e adoção de relações raciais igualitárias.

Não é justo conviver em um país em que alguns grupos gozam de uma cidadania inconclusa.É necessário encontrar o caminho certo para oportunidades e responsabilidades iguais.

Equidade Já!

*Capitão de Longo Curso , Presidente Nacional do Movimento Negro do PDT


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Biografia de Abdias do Nascimento será lançada sábado em São Paulo

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Em novembro, mês em que é comemorada o Dia da Consciência Negra (20 de novembro), o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (Ipeafro) presta homenagem a Abdias do Nascimento com o lançamento da biografia “Grandes Vultos que Honraram o Senado: Abdias Nascimento”, da pesquisadora e professora Elisa Larkin Nascimento, sua ex-mulher.

A obra será lançada em diferentes eventos, realizados em três dos estados mais frequentados por Abdias, uma das maiores figuras do movimento negro no Brasil e um dos fundadores do PDT.

20 mil mulheres negras marcham para Brasília 18 de novembro

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Marcha das Mulheres Negras 2015 –  20 mil mulheres negras de todas as regiões do Brasil estarão reunidas, em Brasília, para marchar contra o racismo, a violência e pelo bem viver.
Além das organizações de mulheres negras, a mobilização reunirá integrantes do movimento de mulheres e do movimento feminista – a exemplo da Articulação de Mulheres Brasileiras, que estão buscando contribuir para que o ato em Brasília, assim como o processo nos estados, fortaleça as organizações de mulheres negras e a luta contra o racismo no Brasil. 

A Marcha das Mulheres Negras Contra o Racismo, a Violência e pelo Bem Viver será realizada em Brasília – DF, dia 18 de novembro de 2015, com concentração a partir das 9h no Ginásio Nilson Nelson. Reunirá cerca de 20 mil mulheres de todos os estados e regiões do Brasil para marchar pela garantia de direitos já conquistados, pelo direito à vida e a liberdade, por um país mais justo e democrático e pela defesa de um novo modelo de desenvolvimento baseado na valorização dos saberes da cultura afro brasileira. Além disso, reafirmar a contribuição econômica, política, cultural e social das mulheres negras que construíram e constroem diariamente o Brasil. A marcha acontece no âmbito da Década Internacional dos Afrodescendentes 2015-2024 e do mês da Consciência Negra.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

CONVENÇÃO NACIONAL DO PDT EM 1981

Abdias Nascimento entrega a Leonel de Moura Brizola documento da Secretaria do Movimento Negro, Convenção Nacional do PDT, Brasília, 1981. 




Fonte:www.abdias.com.br